The obscure we see eventually. The completely obvious, it seems, takes longer. - Edward R. Murrow
Beauty of Nature
Arco-íris e borboletas
"Can we repent in time?"
With a little Faith
Chamou-lhe “Faith”, Fé.
Ao princípio, colocou-o num skate para que ele sentisse o movimento. Usou depois manteiga de amendoim para que ele se levantasse e saltasse apenas com as duas pernas. Até os outros cães lá em casa o incentivavam ao movimento. Passados apenas 6 meses, Faith começou a aprender a equilibrar-se nas suas patas traseiras e a saltar para a frente. Depois de mais treinos na neve, Faith podia agora “caminhar” como um ser humano.
Faith adora andar por todo o lado e, onde quer que vá, atrai sobre si todas as atenções. Está a tornar-se internacionalmente famoso e até já apareceu em programas de televisão e jornais. Está também para ser publicado um livro sobre ele, intitulado “Com um pouco de Fé”. Jude Stringfellow, a sua dona, deixou o seu trabalho como professora e planeia dar a volta ao mundo com Faith para mostrar que não é preciso ter um corpo perfeito para se ser perfeito.
Meus amigos, a vida não é como nos filmes. Os super-heróis não existem e nós nem sempre ficamos com a miúda, mas isso não é razão para desistir. Não interessa como ou quantas vezes caímos desde que nos levantemos a seguir.
Espero, sinceramente, que esta mensagem vos faça mudar qualquer perspectiva negativa que tenham sobre a vida e que vos faça ver cada novo dia como uma bênção.
Medo nas Ruas
Começou há uns dias a época da chuva e, como é habitual, começaram também as minhas boleias de guarda-chuva. A mais recente foi uma senhora, que encontrei a caminho do metro, que andava num passo apressado sob a torrente de chuva que caía. Ela aceitou relutantemente a boleia, perguntando-me inclusivamente se eu a conhecia. Ao responder-lhe que não ela ficou muito surpreendida e comecei a notar que a cada passo que dávamos ela ia ficando cada vez mais desconfortável. Ao atravessarmos a rua a mulher insistiu em continuar sozinha dizendo que daria uma “corridinha” até ao seu destino o qual, se não me engano, não era tão perto quanto isso.
Não, não estou a escrever isto com o propósito de expor a minha “estupidez” (forma como algumas das pessoas que me conhecem a apelidam) a vocês. Então onde é que eu quero chegar com isto? Simples. Ou eu muito me engano ou a razão pela qual a pobre mulher fugiu de mim era porque ela estava cheia de medo. Medo do quê? Eu só lhe estava a dar… Ah! Será que ela estava com medo que eu a assaltasse? Sinceramente…
Eu sei que me estou a repetir ao falar neste assunto mas acho que é algo que está muito mal na nossa sociedade e que pode ser mudado. Não por uma pessoa, não por duas, mas por todas as pessoas que constituem a nossa sociedade. Cabe a cada um de nós tentar mudar o que está mal à nossa volta. E não pensem que não faz mal fazer algo incorrecto só porque os outros fazem, é verdade que somos influenciados pelo meio em que vivemos mas assumo que sejam seres dotado da capacidade de raciocínio. Na minha opinião a cultural passa em primeiro lugar pelo individualismo.
Por favor não me julguem como sendo ingénuo, eu sei que isto é uma ideia extremamente utópica mas, se eu conseguisse que pelo menos uma pessoa começasse a pensar como eu, já teria valido a pena o tempo que passei a escrever isto. O futuro está nas nossas mãos e eu não estou só a falar dos jovens meus caros, o futuro está nas mãos de todos os que estão actualmente vivos.
Verdade oculta
Equilibrium
Anarquia
Hoje fui vítima de mais uma tentativa de assalto e das suas consequentes agressões físicas. Sobre isto só tenho uma coisa a dizer… ESTOU COMPLETAMENTE FARTO! Mas que m**** é esta? É a isto que chamamos sociedade?
Os nossos lideres são corruptos, a nossa juventude está constantemente a ser corrompida e todos adoptam a velha postura do “sou só eu e os meus”… O engraçado é que, para a maior parte das pessoas, quando as coisas se tornam difíceis nem os “meus” importam, é cada um por si. Isto não é uma sociedade, É UMA ANARQUIA! Apenas está encoberta por mentiras bem engendradas para que não nos apercebamos de nada, tal e qual como grande parte das pessoas.
Ainda falam de solidariedade. Não há respeito quanto mais ajuda! Parte das pessoas que ajudam só o fazem por causa das massas, tal como ovelhas que seguem o rebanho. Infelizmente quando uma das ovelhas deixa o rebanho para tomar outro caminho, muitas vezes melhor, poucas ou nenhuma a segue. Porquê? Ora, porque as outras todas continuam em frente, é por isso que estamos sempre na mesma e é por isso que esta “sociedade” não evolui.
Escolhas
Como pessoas, todos cometemos erros que podemos vir a lamentar mas têm de se mentalizar de uma coisa, esses erros estão no passado! Não vale de nada lamentá-los ou desejar voltar atrás porque, para além de deixar qualquer um numa ânsia sufocante, isso não vai mudar nada. Se se arrependem de algo não fiquem de braços cruzados a massacrarem-se com isso, esforcem-se! Façam alguma coisa para corrigirem o vosso erro.
Uma última coisa, não tenham vergonha das “figuras” que fizeram quando eram mais novos. Como já disse, são as nossas escolhas que determinam quem nós somos e, no fim de contas, aprenderam alguma coisa com isso (caso contrário não se lembrariam) e assim sempre pensam duas vezes antes de fazerem outra vez a mesma coisa.
Até à próxima, vivam a vossa vida ao máximo e desfrutem de cada momento… do presente, pois só devem voltar ao passado para recordar experiências agradáveis ou para aprenderem com os vossos erros.
O preço da sabedoria
Por melhores que sejam as recompensas de ser detentor de uma imensa sabedoria, só o custo de a procurar é, provavelmente, o maior de todos. Na eterna e infinita busca pela sabedoria pode-se perder a inocência, a integridade, a sanidade ou até a vida. Ironia das ironias, um dos mais cobiçados tesouros da humanidade tem um custo demasiado elevado e nenhuma garantia de o encontrarmos.
Medo de Viver
A sombra da luz
Abaixo a Sociedade de medo!
Mas o que raio se passa com as pessoas hoje em dia? A minha cara não inspira (ou pelo menos não devia inspirar) medo algum. Pus-me a pensar nisto e cheguei à conclusão que nós vivemos naquilo a que eu chamo uma “Sociedade de medo”. Medo de confiar, medo de conhecer, medo de experimentar...
Há alguns anos atrás as crianças podiam brincar na rua sem que se tivessem de preocupar com o que quer que fosse. Hoje em dia, embora algumas crianças não queiram sair de casa devido aos inúmeros meios de entretenimento disponíveis, não podemos deixar crianças sozinhas na rua durante um minuto que seja. Ao longo dos tempos a nossa sociedade foi-se deteriorando até chegar a "isto" e aparentemente ninguém se parece importar muito (ninguém faz nada...e quem faz não é para ajudar). Os valores e princípios aos quais tantas vezes apelamos são cada vez mais subvalorizados devido à quantidade de corrupção, fraudes, roubos …
Se isto continuar assim, os próprios conceitos de comunidade e civilização vão deixar de existir e este mundo tornar-se-à uma anarquia.